Um dia de reflexão para os agentes do desenvolvimento econômico de Jaraguá do Sul e do Brasil. A morte do empresário Eggon João da Silva ocorrida no dia 13 de setembro marcou um ciclo do desenvolvimento de Jaraguá do Sul e do Brasil.
A família Silva, através dos filhos, filhas, Dona Laura, embora, comovidos pela perda, mesmo assim todos estavam sintonizados com o acontecido.
Imagem: Museu Histórico "Emílio da Silva" 19.011.2001 (1).
Nesta perspectiva, o povo foi acolhido no velório com gesto de simplicidade e humildade, principalmente, o patrimônio dos colaboradores que ajudaram a construíram uma história de empreendedorismo regional. Essa história foi permeada de planejamento estratégico, que deu ao Brasil um dos parques fabris de grandiosa envergadura e modernidade.
O "E" da WEG, também contribuiu para a criação do império da empregabilidade, sustentabilidade e responsabilidade social.
Muito gratos somos como jaraguaenses por este cidadão ter colocado a "Perola do Itapocu", na trajetória dos centros de referência tecnológica.
Portanto, fica o registro para a posterioridade, a memoria do cidadão teuto schroedense da gema, que se tornou uma celebridade no mundo dos negócios.
Ademir Pfiffer - Historiador e diretor do Museu Histórico "Emílio da Silva"
(1) Imagem de 19 de novembro de 2001, quando o "Seu" Eggon participou do ato inaugural do MHES, cujo patrono era seu papai.
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