Trata-se de uma ferramenta virtual com finalidade de revelar a todos os interessados, os fragmentos da história e da cultura desta pequena cidade, mas de importância ecológica, no território do nordeste catarinense.
Monday, November 17, 2008
Memórias da Administração Oswaldo Jurck
Gravação do depoimento foi pautada na seriedade deste político com raros valores, que na administração pública (prefeituras) carecemos no Brasil.
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Saturday, October 18, 2008
Hilmar Rubens Hertel, foi Prefeito de Schroeder quando ainda era muito jovem
Em 1º de outubro de 2008, o Projeto Memória Viva da AMVALI chegou à sede do escritório da Imobiliária Casa Azul, Hilmar Rubens Hertel nos concedeu uma longa entrevista, com ricas contribuições.
Foi durante os anos de 1993 a 1997, Hertel conduziu os destinos do povo de Schroeder, cuja administração fui testemunho - atuava frente à direção da Escola Básica "Professora Elisa Cláudio de Aguiar", Schroeder I - das profundas mudanças que sucederam-se e na construção de uma nova mentalidade política na cidade schroedense, aprovadas amplamente pela sociedade.
Por se tratar de um cidadão dinâmico e de ampla visão dos desafios de um gestor público democrático e aberto as transformações, foi conduzido à presidência da AMVALI, órgão que possui a missão de cooperar, para o incremento do desenvolvimento regional, tendo o municipalismo a base segura.
Foi no escritório da Imobiliária Casa Azul, na rotatória de acesso à cidade de Schroeder, Hertel nos recebeu e teceu suas memórias, quando revelou-se um administrador público modermo, consciente da história do povo schroedense, com suas tradições e manifestações folclóricas.
Adriane Schimainski, jornalista da AMVALI e Jorge Casarotto, cinegrafista laderam Hertel, para o registro histórico, o qual fica neste blog, para a posterioridade.
Adriane Schimainski, jornalista da AMVALI e Jorge Casarotto, cinegrafista laderam Hertel, para o registro histórico, o qual fica neste blog, para a posterioridade.
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Thursday, October 16, 2008
Schroeder fez 44 anos, cuja parte desta história, Oswaldo Jurck construiu
Em 16 de outubro de 2008 estive no Município de Schroeder, com a jornalista Adriane Schimainski -Associação dos Municípios do Vale Itapocu (AMVALI) - e o cinegrafista Jorge Casarotto. A finalidade do nosso grupo foi entrevistar o Sr Oswaldo Jurck, ex-Prefeito desta cidade, gestão 2001 - 2004, e ex-Presidente da AMVALI.
A gravação da entrevista - Projeto Memória Viva AMVALI - foi na sede da empresa Grameyer, na Avenida Castelo Branco, no alto de uma pequena colina, cercada por um área verde e flores.
A capa é de um periódico de prestação de contas da gestão do Governo Oswaldo Jurck e Orlando Tecilla. Uma linguagem acessível remete o leitor a avaliar o cumprimento de metas de um governo que veio a somar, para o desenvolvimento de Schroeder.
Ao folhear as páginas do periódico encontrei os elementos abordados durante a entrevista do Sr Oswaldo Jurck, o qual de modo muito simples, mas de apurado entendimento de administração pública, facilitou a entrevista.
Ao folhear as páginas do periódico encontrei os elementos abordados durante a entrevista do Sr Oswaldo Jurck, o qual de modo muito simples, mas de apurado entendimento de administração pública, facilitou a entrevista.
Com mais esta entrevista documental, em 2009, a população do Vale Itapocu conhecerá os 30 anos da AMVALI, órgão que fomenta o municipalismo, com resultados concretos a favor do cidadão.
No texto de apresentação do periódico é possivel compreender o dinamismo da administração de Jurck e Tecilla, os quais deram continuidade à marca Schroeder, um marketing, que agregou seriedade e compromissos entre o Governo Municipal e sociedade schroedense.
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Friday, October 03, 2008
Os 44 anos de Schroeder, sem bolo e festa
As mensagens a seguir refletem a grau admiração e carinho que o povo schroedense tem pela terra do antigo domínio de Dona Francisca. Neste ano, a cidade festejou 44 anos de emancipação política - pertenceu como Distrito a Guaramirim - e atualmente é uma das economias muito sólida, no Vale Itapocu. Confira a seguir, os depoimentos do povo, que não esqueceu o aniversário da cidade:
"Schroeder és a cidade que nós acolheu, em 2010 serão 50 anos da migração da Familia Konell para esta cidade pequena e pacata, uma cidade que orgulha todos, não importa onde eu estiver Schroeder sempre será a minha Strasse, por gerações e gerações de sonhadores..." (Osnildo Konell )
O Ex-Prefeito Oswaldo Jurck, gravou também uma mensagem alusiva as comemorações dos 44 anos de emancipação política de Schroeder. Confira:
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Friday, August 08, 2008
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Tuesday, April 29, 2008
O Rio Braço do Sul corta a cidade de Schröder e tem um rico entorno
Quem vai à cidade de Schroeder (SC) encontra na Ponte do Rio Braço do Sul (Centro), uma paisagem artificial e urbana, que conserva traços e elementos da natureza, entre plantas, árvores e águas cristalinas.
Todavia, uma chaminé mostra que a indústria da cerâmica foi notável no passado e desenvolveu e influenciou a cultura de edicação em alvenaria, nesta cidade, cuja indústria da madeira também tinha elevado destaque. Eis a seguir, o entorno da Ponte do Rio Braço do Sul:
Todavia, uma chaminé mostra que a indústria da cerâmica foi notável no passado e desenvolveu e influenciou a cultura de edicação em alvenaria, nesta cidade, cuja indústria da madeira também tinha elevado destaque. Eis a seguir, o entorno da Ponte do Rio Braço do Sul:
A velha chaminé da família Gneipel enriquece a história e a memória da colonização de Schroeder. Hoje merece estudo para conservação deste Patrimônio Histórico, tão significativo para a história schroedense.
Este casarão muito próximo ao Rio Braço do Sul foi testemunho de grandes enchentes, que ocorreram nos anos 40, 70 e 90, do século XX. Quantas famílias já abrigou e quantas histórias fazem parte do imaginário coletivo da cidade schroedense, a partir de sua edificação?
O boteco da família Trapp é ponto de encontro obrigatório para quem gosta de ambiente tranquilo e fresco, no entardecer da estação mais quente de cada ano, o verão.
Uma estrada de chão batido conduz o visitante discretamente às margens do Rio Braço do Sul.
O Rio Braço do Sul, neste trajeto tem pouca profundidade, o que atrai os visitantes para os tradicionais banhos de verão.
Uma paisagem com águas cristalinas mostra a importância ecológica da cidade de Schroeder, para o Vale do Itapocu.
O leito do Rio Braço do Sul, em muito dos trechos, ainda conta com a presença da mata ciliar.
Um tanque artificial mudou o circuito das águas do Rio Braço do Sul. Atualmente é atração turística para visitantes e fotógrafos.
As águas do Rio Braço do Sul garantem a Schroder, um Patrimônio Mineral de valor imensurável e de importância vital, para as futuras gerações. Como estão as políticas públicas para conservação deste patrimônio?
A imagem da ponte de concreto armado contrasta com o Patrimônio Mineral de Schroeder, o mais significativo do Vale Itapocu.
O pilar da antiga ponte de madeira (coberta com folhas de zinco), apesar de estar sob a atual ponte, tem importância histórica e hoje constitui-se um marco na história de mais de um século de Schroeder. O Sr Werner Voigt, schroedense da "gema", em em entrevista ao Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel", por ocasião de entrevista Projeto de História Oral (memórias musicais), em 03 de setembro, também abordou o assunto da antiga ponte, bem como narrou o lazer social relacionado às águas deste rio, cuja estação de verão, a mais quente do ano, ele e os amigos banhavam-se.
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Monday, April 28, 2008
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Sunday, April 27, 2008
Schröder na era da industrialização, do progresso tecnológico e do crescimento urbano
Há 100 anos atrás Schröderstrasse, como era conhecida esta localidade pertencendo, ao distrito de Itapocuzinho I (Guaramirim), Município de Joinville (SC) era uma simples colônia.
Seguindo a trilha de um crescimento gradual, a localidade nos anos 50 ganhou estatos de Distrito de Guaramirim, e, finalmente, no de 1964 foi emancipada.
Desde os primórdios da colonização de Schröder, os descendentes de europeus se destacaram e ganharam visibilidade por seu feitos econômicos, sociais e culturais. A localidade cresceu gradualmente, cujos pilares deste crescimento estavam no extrativismo, agricultura e pecuária.
Nos anos 80 do século XX, a cidade muda o seu paradigma econônomico, migrando da atividade rural para a atividade industrial, com abertura e instalações de pequenas empresas dos mais variados setores. Todavia, nos anos 90, o progresso industrial é sinalizado, com advento de instalações de novas empresas, as quais angoravam-se no incentivo das leis do Município, preparando o solo fértil, para uma nova fase de progresso, nesta primeira década do terceiro milênio.
Seguindo a trilha de um crescimento gradual, a localidade nos anos 50 ganhou estatos de Distrito de Guaramirim, e, finalmente, no de 1964 foi emancipada.
Desde os primórdios da colonização de Schröder, os descendentes de europeus se destacaram e ganharam visibilidade por seu feitos econômicos, sociais e culturais. A localidade cresceu gradualmente, cujos pilares deste crescimento estavam no extrativismo, agricultura e pecuária.
Nos anos 80 do século XX, a cidade muda o seu paradigma econônomico, migrando da atividade rural para a atividade industrial, com abertura e instalações de pequenas empresas dos mais variados setores. Todavia, nos anos 90, o progresso industrial é sinalizado, com advento de instalações de novas empresas, as quais angoravam-se no incentivo das leis do Município, preparando o solo fértil, para uma nova fase de progresso, nesta primeira década do terceiro milênio.
A logomarca do Governo de Schröder, está instalada num tripé defronte a Prefeitura. Esta revela o dinamismo de uma pequena cidade, a qual foi aquecida pela Era da industrialização.
A edificação da Escola de Ensino Técnico "Werner Voigt" (Schröder III), o prédio recebeu as instalações do NAES (Núcleo Avançado de Educação Supletiva) e demais estruturas de cursos profissionalizantes, que insere a cidade no desenvolvimento tecnológico do Vale do Itapocu.
A Avenida dos Imigrantes foi aberta estrategicamente, para atender o crescimento demográfico da cidade, que num futuro breve contará com esta via para desafogar os congestionamentos de trânsito, envolvendo carros, caminhões, ônibus, pedestres, ciclistas, entre outros.
A expansão do Município também ocorre na área comercial. A imagem registra o começo de uma edificação comercial, iniciativa do empresário Edson Jahn, onde ao lado por longos anos mantém uma loja de material de construção.
A obra da sede da nova Prefeitura está em ritmo acelerado. A edificação conta com piso térreo e piso superior, onde futuramente, os municípes contarão com este novo espaço público, para acolher o povo, que diariamente precisa dos serviços diversos do Governo.
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
Saturday, April 26, 2008
Escola Municipal "Emílio da Silva", pintada na cor que permeou a vida desse Professor
Os anos 20 do século XX, O Professor Emílio da Silva fundava a Escola Pública Estadual "Hercílio Pedro da Luz", na antiga localidade de Schröderstrasse, pertencente ao distrito de Bananal(Guaramirim), na época pertencente ao Município de Joinville.
A missão do Professor Silva foi árdua, pois a colonização de Schröder era exclusivamente européia (alemães e italianos), os quais se instalaram ao pé da Serra do Mar. Os alemães que se instalaram na localidade de Schröder I, chegaram por volta de 1895, vindos do domínio de Dona Francisca e os demais de Blumenau, os quais se estabeleceram em Schröder II, Schröder III, Bracinho, Braço do Sul, Rancho Bom e Duas Mamas.
Os italianos, também vindos da região do Vale do Itajaí, da Colônia Luís Alves estabeleceram-se em Duas Mamas, os quais também dedicaram-se ao extrativismo da madeira e a lavoura da terra.
Em meio a esse processo civilizatório e colonização, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil exerceu papel importante, ao difundir a educação por meio das escolas de primeiras letras, cuja prática era a alfabetização em língua estrangeira alemã .
Entre os pastores de destaque e o qual cumpriu missão exemplar foi Albert Schneider, que ao se estabelecer no inicio do Século XX, em Schröder, tratou de edificar alguns prédios de madeira, tanto para funcionamento da Igreja como da Escola, nas diversas comunidades.
O ano de 1912 foi a chegada de Albert Schneider a Schröder, o qual já com um ano de trabalho inaugruava a sede da Sociedade Particular Escolar da Estrada Schröder I, cujo prédio já era uma edificação em enxaimel, considerada moderna para a época.
Após 10 anos consecutivos de trabalhos em Schröder, o Pastor Albert Schneider foi a Jaraguá e nesse mesmo ano de 1922 Emílio da Silva se estabelecia em Schröder. Com disposição trazia consigo uma nova proposta de criação de uma escola comunitária, com a finalidade de integrar toda a comunidade, envolvendo luteranos e católicos, dando um novo impulso à educação daquela época.
A iniciativa do Sr Emílio da Silva preservou as raízes do associativismo e oportunizou a todos os filhos dos agricultores, também o acesso à essa escola subvencionada. Ele próprio e alguns colonos a edificaram juntamente, aprimorando novas relações de convivência social e coletiva, numa colônia alemã.
Por deixar sua marca na educação de Schröder, o Sr Oswaldo Jurck, Prefeito de Schröder, em sua gestão no ano de 2004, sinalizou a criação de uma Escola Municipal, a qual levaria o nome do honrado professor Emílio da Silva, como forma de reconhecimento e agradecimento pelos trabalhos prestado à educação, à localidade de Schröder, atualmente Município, instalado desde o ano de 1964.
A seguir algumas imagens que revalam a dimensão físca do prédio desta Unidade Escolar Municipal, ao lado da Prefeitura. Confira:
Vista do prédio da Unidade Escolar Municipal "Professor Emílio da Silva", na Rua Paulo Jahn, Centro.
Placa retrata o marco inaugural da Unidade Escolar Municipal, a qual atende crianças do jardim e de 1ª a 4ª série (5º ano), do curso do Ensino Fundamental.
Vista parcial do pátio da Unidade Escolar, onde circular diariamente 230 alunos matriculados, nos turnos matutino e vespertino.
Placa institucional defronte a Unidade Escolar, onde está estampado o nome do Sr Emílio da Silva, o qual contribuiu para a expansão da educação schroedense.
Na sala da direção está um quadro emoldurado, onde está a biografia do Sr Emílio da Silva. Foi doado em 2004 pela Sr Laura Donini da Silva, esposa do Sr Eggon João da Silva.Quadro para efemérides em um dos corredores da Unidade Escolar.
Área coberta, onde foi instalada uma mesa de pingue-pongue, para o lazer e recreação sádia dos estudantes, cuja missão da Unidade Escolar é integrar e formar bons cidadãos atuantes, futuramente.
Vista do pátio interno, totalmente alojatado, para manter a higienização do prédio escolar e conforto dos estudantes e dos docentes.
Vista parcial do pátio e do refeitório, onde diariamente são ofereciadas as refeições aos estudantes. Nos fins de semana, a Unidade Descentralizada do Corpo de Bombeiros, da cidade de Jaraguá do Sul, utiliza as dependências para formação de bombeiros mirim.
Na barra de vídeo abaixo veja o depoimento da primeira diretora da Unidade Escolar, a Sra Leonilda Decker Jarchel: http://br.youtube.com/watch?v=ZeIkqnxceYI
Atualmente, sou historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC). Tenho inúmeros blogs com a finalidade de garimpar a evolução histórica e a cultura material e imaterial ligada ao Vale do Itapocu e Jaraguá do Sul. Um trabalho que no presente momento não tem visibilidade, mas no futuro será rica fonte, para os pesquisadores à nível de Mestrado e Doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. O desafio é ouvir e gravar os depoimentos do nosso maior patrimônio, o cidadão.
Além disso, registrar a cultura dos remanescentes, ligada aos hábitos e costumes das comunidades étnicas, os afro-brasileiros, suábios-húngaros, letos, poloneses, italianos, pomeranos, alemães, migrantes e outros.
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